A Mata Atlântica e o Cerrado estão entre os biomas mais ricos do planeta, sendo o primeiro aquele que abriga a maior biodiversidade e o segundo é a maior savana tropical do mundo. O Instituto Perene, por acreditar na relevância desses biomas para a conservação da biodiversidade do planeta, colocou a Mata Atlântica e o Cerrado no centro das iniciativas de proteção ao meio ambiente. Nesses biomas estão as raízes culturais daqueles que fundaram o Instituto Perene, o que fortalece o senso de pertencimento e de proteção que torna tão forte esse pilar de atuação.
A Mata Atlântica e o Cerrado estão entre os biomas mais ricos do planeta, sendo o primeiro aquele que abriga a maior biodiversidade e o segundo é a maior savana tropical do mundo. O Instituto Perene, por acreditar na relevância desses biomas para a conservação da biodiversidade do planeta, colocou a Mata Atlântica e o Cerrado no centro das iniciativas de proteção ao meio ambiente. Nesses biomas estão as raízes culturais daqueles que fundaram o Instituto Perene, o que fortalece o senso de pertencimento e de proteção que torna tão forte esse pilar de atuação.
Na estrutura social que sustenta a degradação de florestas, o fator econômico é predominante. Desde a exploração das riquezas naturais por grandes empresas até o uso desordenado por pequenos e médios produtores. Para alcançar mudanças reais, o Instituto Perene acredita que encontrar mecanismos que permitam o uso racional dos recursos naturais é o caminho mais viável para construir na sociedade uma cultura de proteção ambiental sustentável.
Na estrutura social que sustenta a degradação de florestas, o fator econômico é predominante. Desde a exploração das riquezas naturais por grandes empresas até o uso desordenado por pequenos e médios produtores. Para alcançar mudanças reais, o Instituto Perene acredita que encontrar mecanismos que permitam o uso racional dos recursos naturais é o caminho mais viável para construir na sociedade uma cultura de proteção ambiental sustentável.
O fogão a lenha rudimentar ainda é utilizado por 26,1% da população brasileira, sustentando uma dinâmica de degradação de ecossistemas devido a retirada de lenha da natureza e de danos contínuos à saúde dos que o utilizam. O Instituto Perene acredita que os fogões ecoeficientes, uma tecnologia de transição para modelos ideais de cozinhar, podem tornar essa realidade mais sustentável, respeitando todo o contexto sociocultural que existe em torno do uso de fogões a lenha no Brasil.
O fogão a lenha rudimentar ainda é utilizado por 26,1% da população brasileira, sustentando uma dinâmica de degradação de ecossistemas devido a retirada de lenha da natureza e de danos contínuos à saúde dos que o utilizam. O Instituto Perene acredita que os fogões ecoeficientes, uma tecnologia de transição para modelos ideais de cozinhar, podem tornar essa realidade mais sustentável, respeitando todo o contexto sociocultural que existe em torno do uso de fogões a lenha no Brasil.